sexta-feira, 31 de julho de 2009

Eu () motoboy

Esse foi o nome da comunidade que acabei de criar. Minha relação com esses pilotos variou bastante de uns tempos para cá, depois que meu irmão comprou uma moto para ir trabalhar. Fiquei com medo de ele se machucar e dei vários motivos contra, inclusive o fato de que motorista de carro não respeita motoqueiro. Peraí! Eu respeito motoboy e eu amo meu carro! E quero que o Júnior seja respeitado, socorrido em caso de acidentes, protegido, já que os motociclistas são infinitamente mais vulneráveis aos acidentes. E exijo dele o mesmo respeito e o dobro de cuidado. Não somos Superpatetas! A pessoa dentro do carro ou em cima da moto tem vida, pais, irmãos, um emprego, horário a cumprir... É um motorista-piloto! Podia ser eu!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Façamos!



Pode ter certeza de que você não está nada bem, quando para, coça a cabeça, e olha pros lados. Meu caro, você está perdido! Não que seja o único, duvido que sejamos únicos em qualquer coisa, existem pessoas demais no mundo pensando ao mesmo tempo. Pessoas demais para permitir esse tal negócio de exclusividade. E se ao olhar para os lados, chegar a questionar o sentido de estar parado ali, consulte (sempre) um psiquiatra. Questionar o sentido da vida é sinal de que não está nada satisfeito com a sua e não consegue mudar sozinho...

Mudar não é difícil. O sal no olho é conviver com a mudança até que se torne rotina!

sábado, 11 de julho de 2009

Larguei o tricô e fui ao cinema


Quando o cinema mistura comédia, música e fotografia....

Leningrad Cowboys banda e filme

Vale a pena.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Sonhos I - A Santa Ceia

Eu não acredito em sonhos premonitórios...
Acordei após um sonho estranho, me sentindo triste. Não consigo traduzir a sensação, apenas emoções ruins misturadas: culpa, angústia, arrependimento desvinculado da possibilidade de se voltar atrás.
Eu havia sido convidada para um encontro simples, de devolução de livros ou algo do gênero com um cara que tinha feito parte da minha vida por um tempo. Estava tranqüila, não esperava nada, nem reconciliação, nem brigas, apenas o livro.
Ao chegar ao local, fiquei intrigada pois havia mais pessoas sentadas à mesa: do lado esquerdo, a irmã dele; do direito, o irmão do meio; de costas mas em pé, o irmãozinho, vestido de fraque e com gel no cabelo, se virando e me olhando com expectativa... e à frente, ele em pé, com as mãos apoiadas nos ombros do pai e da mãe... Só pude pensar na importância que tinha para ele, ter reunido toda a família, inclusive a mãe morta...
Senti minha pele se arrepiar mesmo estando dormindo e uma tristeza tão grande ao perceber os olhos de sua mãe, tão santos, plácidos, como se me entendesse e respeitasse minha opinião, mas infeliz com o resultado...
O sonho não passou daí, das impressões, dessa cena. Apenas a mesa e eu constrangida e vulnerável.